O termo “marca empregadora” (ou employer branding) tem sido muito reverberado entre profissionais de Comunicação e de Recursos Humanos. Motivo: hoje, as empresas têm portas de vidro e, de acordo com o Trust Barometer deste ano, 78% das pessoas acreditam que o modo como a companhia trata seus empregados é um dos melhores indicadores de sua confiabilidade. Por isso, é preciso promover uma boa experiência com os funcionários, buscando a melhor forma de atrair, mobilizar e reter talentos.
Para conquistar o coração dos empregados, é essencial que haja transparência e clareza quanto aos valores organizacionais e ao que se vive no dia a dia da empresa. Ou seja, é preciso mostrar a vida como ela é e levar em conta o Employee Value Proposition (EVP) para direcionar as ações do projeto.
Por ser um trabalho estratégico para organização, ele deve envolver, além da comunicação e do RH, o CEO e toda a equipe executiva da companhia, já que é preciso definir as principais qualidades, comportamentos e motivações que os executivos querem em sua força de trabalho. Ao mesmo tempo, também é preciso incentivar o feedback dos atuais funcionários, para saber o que precisa ser feito para retê-los.
Em linhas gerais, para criar uma marca empregadora consistente, a empresa deve ser transparente em relação aos benefícios que oferece a seus empregados e conseguir manter o bom relacionamento, proporcionando desenvolvimento e crescimento profissional.
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