‘Storytelling’: histórias devem ser fundamentadas na realidade

‘Storytelling’: histórias devem ser fundamentadas na realidade

Contar histórias é algo muito convincente e cativante que diversas empresas têm adotado a estratégia para melhorar sua imagem perante seu público. Trata-se do famoso “storytelling”. Prática tão antiga quanto a humanidade, ela tem se tornado a tendência número um de dezenas de organizações (falamos sobre o “storytelling” aqui e aqui).

É, de fato, uma excelente estratégia, mas precisa ser usada da forma correta. Quando se fala em contar a história de uma empresa, deve-se buscar fatos fundamentados na realidade – e não mentiras deliberadamente inventadas para dar mais “cores” à vida da organização.

Recentemente, esse assunto voltou à mídia, por meio de um longo artigo publicado pela revista The New Yorker, que contou que o passado da marca de roupas Hollister não é tão colorido assim. De acordo com a reportagem, a história em volta do suposto fundador da marca nunca existiu.

Casos como esses, em vez de ajudar, podem prejudicar a imagem da organização. Por isso, todas as histórias devem ser fundamentadas na realidade.

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