Os desafios da comunicação interna são crescentes diante da concorrência por atenção e influência de todo tipo de informação, como notícias em geral e conversas por aplicativos, que fica disponível em diversos canais digitais, reunidos na palma da mão dos aparelhos mobiles.
Diante de tantos estímulos, é importante que os profissionais da área entendam sobre a dinâmica dos modelos mentais para traçar estratégias de comunicação mais assertivas. Essa seria uma maneira de apoiar o público interno a assimilar uma mensagem sem tantos ruídos, conforme artigo publicado pela consultoria global CEB, antiga Melcrum (saiba mais aqui).
Segundo o “papa” do conceito sobre inteligência emocional, Daniel Goleman, autor do bestseller “Inteligência Emocional”, os modelos mentais são a forma pela qual as pessoas organizam e dão sentido às suas experiências. Cada um de nós percebe, sente, interpreta e age de maneiras diferentes em uma mesma situação, com base em crenças e associações subconscientes.
Ao ficarem atentos a essa dinâmica, os profissionais de comunicação corporativa podem entender o que leva as pessoas a terem certa percepção a determinado comunicado ou campanha, para encontrar falhas e corrigir ou melhorar uma ação ou mensagem.
E o artigo do CEB sugere fazer algumas perguntas para lidar com essas interpretações tão pessoais:
- Faltam ou estão errados alguns direcionadores da mensagem?
- Há algum input ou associação errada?
- Qual falha é o maior obstáculo para o público-alvo adotar a percepção que eu gostaria que eles assumissem?
Gostou deste artigo? Então, curta nossas páginas no Facebook e no LinkedIn.