Se voltássemos ao ambiente corporativo de décadas atrás, quem imaginaria que o humor seria definido como uma poderosa ferramenta utilizada pelos gestores na comunicação com as equipes? Por muito tempo, vigorava o conceito de que líderes competentes deveriam manter uma postura séria, sem espaço para um estilo mais descontraído. Hoje, os tempos são outros.
Atualmente, estudos reconhecem que o uso do humor facilita interações positivas e promove aproximação entre CEOs e equipe, como cita artigo de Rachel Richardson, da Lycoming College, dos Estados Unidos. No Stella Blog, já falamos de aplicações do humor em ações de comunicação interna (relembre aqui).
Seguindo por esse caminho, as pessoas veem o CEO mais próximo de suas realidades e passam a ignorar a imagem de que o líder seja inatingível. Isso gera engajamento. Porém, como tudo na vida, o humor deve ser pautado pelo bom senso. A autora do estudo, Rachel Richardson, alerta que é preciso evitar o uso de humor negativo, que reforça preconceitos e isola indivíduos dentro do grupo (o estudo completo, em inglês, está disponível aqui).
De modo geral, o humor usado de forma apropriada, sem exageros e depreciações, tende a fortalecer a comunicação entre todos. Uma comunicação descontraída auxilia na retenção de informação, cativa as pessoas e contribui para um ambiente positivo.
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