Desde o início da pandemia, grande parte dos trabalhadores dos escritórios conquistou a flexibilidade do trabalho remoto ou o regime híbrido, com alguns dias da semana na empresa. Mas o que dizer dos trabalhadores em funções que não podem ser exercidas à distância?
Bem, para essa grande maioria da força de trabalho do país, nada mudou: eles continuam batendo cartão diariamente. Contudo, há indícios de que o engajamento anda baixo nessa turma. Estudo publicado recentemente pela consultoria Gallup, informa que, nos Estados Unidos, apenas 29% dessa massa de trabalhadores está engajada contra 38% dos trabalhadores em regime híbrido.
Mas como melhorar esse resultado? A saída é bem simples: se os trabalhadores de escritório têm a flexibilidade de poder trabalhar em casa, por que não oferecer benefícios exclusivos para a turma da linha de frente?
Há diversas possibilidades. E cada organização sabe o que pode oferecer para sua equipe. Portanto, está mais do que na hora de fazer a lição de casa: as empresas precisam escutar o time para entender o que ele espera. E aqui voltamos ao tema de nosso último artigo as organizações estão ouvindo seus funcionários de verdade?
Colocar em prática o que está sendo sinalizado pelos funcionários da linha de frente abre um oceano de oportunidades para ampliar o engajamento, melhorar a atração e a retenção de talentos (alô EVP e GPTW!).
E, depois de colocar o carro em movimento, lembre-se de comunicar por todos os meios possíveis as vantagens que a organização oferece aos seus profissionais: faça muito barulho com a boa notícia!
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