Recentemente, o Facebook alterou seu algoritmo para definir o que é relevante ou não para ser exibido no “feed” de seus usuários. Dessa vez, a mídia social vai levar em conta o peso das reações das pessoas diante de uma postagem para qualificar se o tema é ou não relevante. Dessa forma, um mero “gostei” vai ter menos peso do que um “amei” ou um “Grr”.
Para as empresas que utilizam a mídia para se comunicar com seu público, essa nova forma de avaliar a relevância de uma postagem cria mais uma variável para a produção de conteúdo. Agora, não basta mais ser originar, informativo, engajador… É preciso despertar emoções nas pessoas.
Porém, é preciso tomar cuidado: despertar a emoção errada (como o ódio) pode significar que o conteúdo criado por uma empresa não é relevante, levando o algoritmo a “banir” publicações do “feed” das pessoas.
Feito esse alerta, é possível emocionar alguém “positivamente” com a produção de conteúdo por meio do storytelling. Não é mais novidade a importância dessa ferramenta para a comunicação corporativa (leia mais sobre o tema aqui e aqui), mas a dificuldade de manter os leitores engajados no conteúdo produzido pelas empresas vem transformando o modelo em obrigação para qualquer organização. Com essas mudanças recentes no Facebook, contar uma (boa) história será cada vez mais essencial.
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