A economia digital tem como principal característica a inserção da internet, de tecnologias e de dispositivos digitais em todos os seus processos. Consequentemente, ocorre uma transformação no modo de se fazer negócios e nas formas de se trabalhar. O home office e os espaços de trabalho colaborativos são alguns exemplos de mudanças organizacionais decorrentes desse contexto econômico.
De acordo com a pesquisa Digital Workplace Insights, realizada pela International Data Corporation (IDC), a segurança do funcionário (62%) e a melhoria da experiência do empregado (61%) são os principais fatores que guiam qualquer mudança na empresa. Isso mostra o quanto o empregado tem sido cada vez mais valorizado nas organizações, uma vez que, em um mundo conectado, os funcionários são grandes representantes das companhias em que trabalham.
A pesquisa da IDC também mostrou que tanto os líderes quanto os funcionários acreditam que, além de salário e benefícios, o reconhecimento de conquistas e um local e horário de trabalho favoráveis à vida familiar são os dois principais critérios para uma experiência do empregado ideal. Porém, esses dois públicos discordam bastante em relação a um outro fator. De acordo com os funcionários, uma comunicação frequente e aberta dos gerentes seniores é o terceiro critério mais importante, enquanto, para os líderes, esse fator está em último na lista.
O mundo digital tornou a comunicação fácil e rápida, mas, ainda assim, muitas vezes ela é escassa. Nesse contexto, em vez de aproximar, o digital acaba causando distanciamento, o que influencia negativamente na experiência do empregado. Uma comunicação aberta e transparente é um fator extremamente importante para estimular o senso de pertencimento do funcionário. É isso que vai deixá-lo confortável naquele ambiente corporativo.
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