Estudo aponta tendências no consumo de notícias no Brasil e no mundo

Estudo aponta tendências no consumo de notícias no Brasil e no mundo

Um estudo recente do Reuters Institute, realizado com mais de 80 mil pessoas de 40 países, concluiu que o ambiente midiático está se tornando cada vez mais digital e mobile, e é provável que a crise do covid-19 acelere esse processo. No Brasil, 76% das pessoas buscam se informar por meio do celular e, pela primeira vez, as mídias sociais superaram a TV em termos de consumo de notícias. Já em um âmbito global, a pesquisa destacou que os e-mails e os podcasts estão em constante crescimento na maioria dos mercados.

Esses dados também podem servir como guias dentro do universo corporativo, ajudando profissionais de comunicação a encontrar a melhor forma de ganhar a atenção dos seus públicos. O podcast, por exemplo, é um canal que está ganhando força no Brasil, e muitas empresas já o viram como uma oportunidade de abordar assuntos relevantes para a organização de forma mais casual. Essa é uma estratégia que pode atingir tanto o público interno quanto externo, principalmente os mais  jovens, uma vez que os ouvintes têm, em sua maioria, entre 18 e 34 anos.

Muitas pessoas vêem as newsletters enviadas por e-mail como antiquadas, mas a pesquisa da Reuters aponta que o Brasil está entre os dez países que mais acessam notícias via e-mail. Esse, portanto, é um recurso valioso para construir relacionamento e lealdade com os públicos. Esse canal é ideal para divulgar novidades mais frescas e deve ser usado de forma equilibrada. Diferente dos podcasts, o público das newsletters costuma ser mais velho, atingindo pessoas com mais de 45 anos. Mas, se o conteúdo for interessante e facilitar a leitura via mobile, as chances de fidelizar os jovens são grandes.

Com base nos dados da pesquisa, podemos afirmar que todos os canais têm seu público. Com a estratégia certa, eles podem trazer bons resultados.

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