A expressão “compliance” nunca esteve tão em alta como agora. Apesar de não ser novidade no mundo corporativo, a implantação de programas internos para prevenção a atos ilícitos entre funcionários tem recebido cada vez mais atenção no Brasil com a prisão de altos executivos ligados ao caso Petrobras, além de multas milionárias às empresas.
Apesar do quadro crônico de corrupção e de impunidade no país, parece que as empresas estão mais atentas à questão e aos os riscos que correm quando um funcionário se envolve em ato ilícito: além de solapar a credibilidade no mercado, os negócios são afetados gravemente.
Por isso, investir em “compliance” é questão de vida ou morte para as corporações. E quando esse é o objetivo, a comunicação interna tem papel fundamental. É por meio de canais e de materiais de apoio impressos ou online, incluindo treinamentos, que uma empresa irá difundir boas práticas entre todos. (saiba mais aqui).
A elaboração desse material, porém, deve ser apoiada por consistente avaliação de risco da empresa, na qual são apontadas suas principais fragilidades. Mesmo entre aquelas corporações que não fazem negócio com governos, realizar uma campanha para reforçar a idoneidade de todos é sempre bem-vinda!