Comunicação interna precisa prestar atenção nos terceirizados

Comunicação interna precisa prestar atenção nos terceirizados

Se já é um desafio elaborar e aplicar canais assertivos de comunicação para funcionários contratados de uma empresa, o que dizer então dos terceirizados? Com a nova lei da terceirização, que está para ser votada no Congresso Nacional, mais empresas deverão aderir a esse tipo de contratação, ampliando o quadro de funcionários terceirizados das organizações. Razão pela qual a empresa – e a comunicação interna, claro – não pode deixar de olhar para esses profissionais.

Os terceirizados, portanto, precisam também estar bem informados sobre o que está acontecendo na empresa, assim como as diretrizes e a cultura institucional. Aí que o desafio aumenta, já que a maioria dos terceirizados atua nas operações básicas de uma organização, como limpeza, atendimento e segurança, ou seja, tem baixa escolaridade.

E os canais de comunicação tradicionais de uma empresa, quando e se chegam às mãos desses terceirizados, podem não ser compreendidos. Ou ainda porque esses funcionários não se sentem suficientemente parte da corporação para querer entendê-la – não raro, eles têm crachás que os distinguem dos empregados formais, além de refeitórios separados.

Como os formais, os terceirizados também são responsáveis pela imagem da empresa, por atuar com comprometimento e idoneidade. Por isso, a comunicação interna deve pensar em “conversar” com esses profissionais de forma adequada, considerando até mesmo desenvolver canais específicos que facilitem o entendimento da informação. Esse tem se mostrado um grande e importante passo para tirá-los da margem e fazer com que se sintam como parte de uma equipe.

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