Questões relacionadas aos princípios Ambiental, Social e de Governança (ESG, na sigla em inglês) são cada vez mais importantes para o desenvolvimento e a evolução do negócio. Sem agir em prol desses pilares, uma empresa terá muita dificuldade em atrair e reter talentos, além de enfrentar problemas em fidelizar os consumidores.
Em 2020, a pandemia de covid-19 intensificou a discussão sobre o papel das empresas na sociedade. O objetivo delas deve ser só o de, exclusivamente, buscar lucros para acionistas ou também é preciso que elas cuidem de seus funcionários, da comunidade e do planeta? Como resultado dessas indagações, uma enquete realizada pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) concluiu que, em 2021, 56% das empresas pretendem manter os investimentos ligados ao ESG e 42% deverão ampliar seus programas, sendo que 23% planejam uma ampliação significativa (leia mais aqui, somente para assinantes do Valor).
Esses dados são muito positivos e refletem uma mudança geracional, que valoriza o senso coletivo e vem cobrando cada vez mais a responsabilidade socioambiental corporativa. Essa cobrança incentiva a estruturação de uma agenda mais concreta voltada ao ESG e faz as empresas darem atenção aos inúmeros desafios globais presentes em nossa sociedade, tais como equidade racial e de gênero e a mudança climática.
Não à toa, a Aberje destacou o ESG como o tema do ano. Essa agenda será um desafio para muitas empresas e, por isso, a troca de informações e o compartilhamento de experiências é extremamente importante. Uma empresa sozinha talvez não cause um impacto significativo no mundo, mas a união de todas é capaz de grandes mudanças.
Leia mais sobre o papel socioambiental das organizações aqui.
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