Empresas devem investir mais na Experiência do Empregado

Empresas devem investir mais na Experiência do Empregado

A era da Experiência do Empregado (EX, do inglês Employee Experience) já é parte do nosso dia a dia. É isso o que diz a pesquisa State of the Sector 2021, realizada recentemente pela consultoria Gallagher com profissionais de 45 países. Os resultados mostram que os líderes têm consciência do impacto que até mesmo as pequenas interações do dia a dia com os funcionários podem ter no negócio e isso está influenciando o trabalho da comunicação. Mas será que as organizações estão realmente começando a dar o mesmo valor para o EX que já dão para a Experiência do Cliente (CX, do inglês Consumer Experience)?

Dentro da EX, há oito influenciadores principais: benefícios, plano de carreira, capacidade de gestão de mudança, liderança e cultura organizacional, tecnologia, ambiente e formatos de trabalho, estabilidade financeira e bem-estar físico e emocional. Portanto, esse desafio é, em grande parte, da Comunicação Interna e do RH, com o apoio da liderança.

De acordo com a State of Sector, 68% dos profissionais já discutem EX com a alta liderança, porém 35%  ainda não tem algo formalizado. Três em 5 organizações têm uma estratégia definida para os componentes mais importantes da EX, que são propósito, cultura e visão. Porém, das restantes, a grande maioria está com a estratégia em desenvolvimento.

Esses resultados mostram claramente que as empresas ainda estão nos primeiros passos da EX, mas que essa pauta tem grande potencial para os próximos anos. 

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