A diversidade no ambiente corporativo traz resultados positivos para as empresas. Quem afirma isso é a consultoria McKinsey, cujo relatório recente aponta que as companhias com maior diversidade têm 33% de probabilidade de obterem mais lucros.
Por isso, algumas organizações estão seguindo essa receita. É o caso da Accenture, que ambiciona ser, até 2020, a organização mais inclusiva do mundo em relação à diversidade sexual. A empresa elaborou um relatório sobre ações já feitas e suas estratégias para o futuro.
E, quando se trata da pluralidade nas empresas, é papel da comunicação fortalecer a diversidade, mas manter um cuidado especial na abordagem. Recentemente, a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), divulgou um manual da Aliança Nacional LGBTI+ e Rede GayLatino, com intuito de contribuir para uma comunicação corporativa inclusiva. O material indica termos e comportamentos que os comunicadores devem evitar reproduzir.
Além disso, também é papel da comunicação promover, com apoio da liderança, a integração dos profissionais com a realização de campanhas e eventos diversos (falamos sobre o tema aqui). A ideia é considerar uma comunicação que permite às pessoas se sentirem acolhidas e à vontade para se expressarem.
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