Já faz algum tempo que Google e portais similares, como Yahoo! e Bing, estão mudando os parâmetros de suas buscas, classificando as páginas com base no conteúdo delas. É um sinal de que os portais de busca não querem mais privilegiar (ou indicar) aqueles sites com pouco conteúdo próprio (cópias, na maioria dos casos), que não agregam valor aos usuários.
Isso prova como se tornou essencial para as empresas investirem em conteúdo próprio para seus canais de comunicação, inclusive seus sites, blogs e redes sociais. Já escrevemos aqui no blog que o relacionamento das marcas com seus públicos é fundamentado em conteúdo. Constatação que é reforçada pela postura dos portais de pesquisa.
Mas a empresa precisa, mesmo, aparecer no Google? A resposta está nos seguintes dados: em apenas um dia, mais de 450 milhões de buscas são feitas só no Google – sem contar os demais portais. Se a companhia tiver conteúdo de qualidade, poderá ficar entre as páginas melhores classificadas nos resultados. E isso pode representar novos negócios. Vale a pena ou não?
Para entrar nesse seleto grupo dos melhores classificados, já sabemos que é essencial ter bom conteúdo e ótimas histórias para contar. E, se a empresa já tem isso, parte do problema já está resolvido. Basta ajustar a sintonia com o seu público, investindo na diferenciação do conteúdo em relação aos concorrentes para agregar valor aos usuários que acessarem a página.
Estar bem colocado nos portais de busca, portanto, ajuda a mostrar para o mercado que você sabe exatamente do que está falando. Em suma: aumenta a reputação de sua marca. Tudo isso termina com a geração de novos negócios para a empresa e os reflexos positivos nos resultados. É essa a recompensa para a empresa que tem história para contar e sabe exatamente como fazer isso chegar ao seu público.