No começo deste ano, a Edelman apresentou mais uma edição de seu Trust Barometer. E a notícia não é boa para as lideranças das empresas: pelo terceiro ano consecutivo, a credibilidade dos CEOs caiu – apenas 43% dos entrevistados confiam neles, índice muito próximo ao de representantes governamentais (38%).
Essa situação pode causar muitos danos às empresas, já que torna ainda mais difícil a relação entre liderança e funcionários – o que reflete diretamente nos resultados das organizações. Afinal, como é possível influenciar positivamente os funcionários, iniciar processos de mudanças, fortalecer a cultura organizacional e fomentar a inovação sem ser confiável? Complicado, não é mesmo?
Embora seja difícil encontrar uma resposta para a pergunta acima, as empresas não estão paradas. Neste exato momento, diversas organizações se movimentam em busca de mais iniciativas de comunicação entre liderança e funcionários (falamos um pouco sobre o tema em nosso último artigo). O objetivo é tornar o líder mais próximo dos colaboradores, indicando caminhos a serem seguidos e criando espaço para o diálogo, entre outros pontos.
Embora seja louvável, esse esforço levanta outra questão: tais ações serão suficientes diante do baixo índice de confiança? Só o futuro dirá.
Gostou deste artigo? Então, curta nossa página no Facebook.