Aprendizados da “Grande Renúncia” para a retenção de talentos

Aprendizados da “Grande Renúncia" para a retenção de talentos

Um estudo recente da consultoria Gallup apontou que, nos Estados Unidos, 48% da população que trabalha está ativamente procurando por um novo emprego ou está atenta a oportunidades. A quantidade de funcionários pedindo demissão é alta, e o país está com um número recorde de cargos não preenchidos. O cenário é tão preocupante que foi apelidado pelos economistas de “Great Resignation” (ou “Grande Renúncia”, em português).

O cenário do Brasil não é o mesmo. Porém, é importante entender as motivações desses funcionários insatisfeitos a fim de reter talentos nas organizações brasileiras. Alguns desses motivos são: a pandemia, que fez os funcionários repensarem seu propósito no trabalho; o estresse e o burnout causado pelo atual emprego; e a forma com que a empresa e os líderes estão tratando os funcionários durante a pandemia.

Esses três motivos confirmam que a produtividade não ocorre sem engajamento. E, para que o engajamento surja, é importante que os funcionários se sintam valorizados e respeitados (leia mais aqui). 

Além disso, é importante ajudar os funcionários a acharem o seu propósito dentro da empresa. De acordo com líderes da consultoria Mckinsey, “quando você ajuda seus funcionários a encontrar e viver seu propósito no trabalho, é maior a probabilidade deles quererem ficar”. 

De qualquer forma, o maior aprendizado para reter talentos e engajar funcionários é olhar para eles como pessoas, com suas individualidades e singularidades, não apenas números. Esse é o caminho do sucesso.

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