A saúde e o bem-estar dos funcionários vêm se tornando prioridade para as empresas, com um crescente foco na criação de programas internos. Essa mudança reflete o reconhecimento, por parte das organizações, da importância de cuidar da saúde física e mental dos colaboradores.
Contudo, não basta criar o programa. É preciso dar uma roupagem para ele, criar nome, identidade visual e lançá-lo para o público. Assim como, investir em comunicação para difundir e engajar os colaboradores atuais e os futuros (alô, employer branding!), a fim de que a iniciativa decole e traga frutos.
Para provar a importância desse tipo de programa, listamos cinco benefícios para esse tipo de investimento:
- Melhoria da cultura organizacional: eles contribuem para uma cultura organizacional positiva, uma vez que funcionários que se sentem cuidados e valorizados ficam mais satisfeitos, engajados e comprometidos com a empresa.
- Responsabilidade Social e Ética Corporativa: as empresas estão sob crescente escrutínio público em relação à sua responsabilidade social (olha o ESG aqui!). A oferta de programas de saúde e bem-estar funciona como a assinatura de um compromisso e, por isso, reflete na imagem da empresa entre vários públicos, entre os quais, os investidores.
- Atração e retenção de talentos: oferecer programas robustos é uma maneira eficaz de atrair e reter talentos. Candidatos qualificados procuram empresas que valorizam seus colaboradores. Além disso, funcionários que se beneficiam desses programas são mais propensos a permanecer na empresa.
- Reconhecimento do impacto na produtividade: funcionários saudáveis são mais produtivos. Ou seja: investir em programas de saúde e bem-estar reflete no aumento da produtividade e na qualidade do trabalho.
- Redução dos custos com assistência médica: programas podem ajudar a reduzir os custos associados à assistência médica. Ao promover a prevenção de doenças, a gestão do estresse e o bem-estar geral, as empresas podem evitar despesas médicas onerosas e, assim, economizar recursos significativos.
A preocupação com o bem-estar dos colaboradores é mais do que uma tendência passageira: é uma mudança fundamental nas práticas de gestão de recursos humanos. Não dá para ficar de fora dessa!
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