O ano passa, mas as dores da Comunicação Interna continuam as mesmas

Todo começo de ano há um ritual: surgem relatórios, aparecem “tendências” e a área de Comunicação Interna encontra um cenário que não muda com o calendário. 

A pesquisa “Tendências da Comunicação Interna 2025”, da Aberje (divulgada no começo deste ano), revelou um ponto que segue válido para 2026: a maior parte do tempo da área ainda é consumido pela operação, enquanto planejamento, escuta e mensuração ficam no rodapé. O resultado é conhecido: decisões importantes chegam sem estar previstas, e o time corre para entregar antes mesmo de entender.

Outra promessa recorrente que deve atravessar o ano é a segmentação. Ela aparece como prioridade para quase metade das empresas, mas só uma minoria consegue colocá-la em prática de forma consistente. A comunicação continua ampla demais para públicos que exigem leituras mais específicas.

E permanece a dor mais antiga do setor: liderança comunicadora. Apostamos que ela chegará ao seu décimo ano consecutivo como um dos maiores desafios da área. 

Nada disso muda automaticamente em janeiro de 2026. Afinal, são problemas de estrutura, rotina e escolha. As dores da Comunicação Interna seguem para 2026 exatamente como terminam 2025:
pedindo menos previsões e mais disposição para encarar o que realmente precisa ser tratado.

Bora resolver esses gargalos?

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