A reputação das empresas deixou de ser decidida no discurso e passou a ser moldada pela rotina diária: a credibilidade se constrói com base no que as pessoas, especialmente os funcionários, vivem todos os dias. É por isso que a coerência virou uma nova forma de marketing, que será ainda mais essencial em 2026.
Inúmeras pesquisas e diagnósticos de mercado vêm apontando a mesma direção: a confiança na marca cai quando há distância entre intenção e prática. E não é a falta de comunicação que desgasta a reputação, mas o desalinhamento interno: valores que não se traduzem em comportamentos, e narrativas que não se refletem na experiência real das pessoas.
Nesse cenário, a Comunicação ganhou um papel diferente. Ela deixou de ser quem “conta boas histórias” e passou a ser quem faz a curadoria da coerência: identifica ruídos, antecipa contradições, dá visibilidade ao que precisa ser corrigido e conecta a liderança à realidade que os times já conhecem. Afinal, o mundo acredita no que a empresa vive, não no que ela anuncia.
É aí que começa o verdadeiro trabalho reputacional.
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