Empresas que têm sua liderança condenada por atos de corrupção sofrem com diversos problemas, como perda de investimentos, multas pesadas, danos à reputação e por aí vai. Em tempos de escândalos diários no Brasil, o tema é bastante oportuno e deixa algumas questões no ar: como a área de comunicação interna deve agir para informar os funcionários sobre esse tipo de situação?

Em artigo publicado pela Fundacom, a consultora Alejandra Brandolini, dá algumas sugestões de como agir em momentos como esse. Das sugestões, destacamos duas: desenvolver uma rede de facilitadores e comunicar com base na verdade.

De acordo com Alejandra, a rede de facilitadores deve ser formada por um grupo de pessoas que consiga criar uma ligação entre a empresa e seu pessoal para atuar como um agente de intercâmbio e difusão, organizando as informações de acordo com as diretrizes de comunicação interna.

Comunicar com transparência, apesar de ser uma dica bastante óbvia, é pouco comum. As empresas costumam ter medo de se expor e, por isso, cometem um erro grave, já que deixam os funcionários terem contato com as acusações e/ou condenações por meio de fontes externas. O melhor seria enfrentar a situação com transparência.

O artigo traz mais questões sobre o tema. Para lê-lo na íntegra, basta clicar aqui. Esse conteúdo chegou ao conhecimento do Stella Blog por meio da Aberje.

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